domingo, 18 de outubro de 2015

              Passeio pelo campo no Outono


   Agora que as andorinhas partiram e o frio se aproxima, está na hora de tratar das provisões para o Inverno. Falo de marmelada, compota de pêra e maçã, e fruta seca...


   Também vai ser necessário um agasalho à maneira. Não digo tão "real" como este, mas quente e confortável.


   Já todos sabemos que a vida está lá fora, mas por vezes de forma inesperada vemos resquícios do passado, fora de contexto. Como esta estátua de Buda partida à martelada. 
   Se o Henrique Amorim fosse vivo mandava trancar o desgraçado que fez isso (de certeza).


   O Outono está aí e não há nada que possa mudar essa condição. Portanto, sempre que posso, tento aproveitar as frinchas no céu, e caminho um pouco debaixo das nuvens. Com ela.


   Como estas cabras.


   Hoje, perto das quatro da tarde, andei numa zona que não conhecia, aqui perto. E gostei.


   Embora já não fotografe as plantas para o catálogo, não resisto a fazê-lo, again and again. São mágicas.


   Esta imagem é a expressão colorida do que a planta tinha para dar até aqui. 
   Bela até ao fim.


   A arquitectura do fim do século XVIII é muito do meu agrado. Sobretudo nas casas de campo dos ricos da época.


   Já pinga, mas isso deixa a natureza fresca (ou o que resta dela).


   Adorava ter o equilíbrio emocional deste gato: puro yoga.

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