Passeio pelo campo no Outono
Agora que as andorinhas partiram e o frio se aproxima, está na hora de tratar das provisões para o Inverno. Falo de marmelada, compota de pêra e maçã, e fruta seca...
Também vai ser necessário um agasalho à maneira. Não digo tão "real" como este, mas quente e confortável.
Já todos sabemos que a vida está lá fora, mas por vezes de forma inesperada vemos resquícios do passado, fora de contexto. Como esta estátua de Buda partida à martelada.
Se o Henrique Amorim fosse vivo mandava trancar o desgraçado que fez isso (de certeza).
O Outono está aí e não há nada que possa mudar essa condição. Portanto, sempre que posso, tento aproveitar as frinchas no céu, e caminho um pouco debaixo das nuvens. Com ela.
Como estas cabras.
Hoje, perto das quatro da tarde, andei numa zona que não conhecia, aqui perto. E gostei.
Embora já não fotografe as plantas para o catálogo, não resisto a fazê-lo, again and again. São mágicas.
Esta imagem é a expressão colorida do que a planta tinha para dar até aqui.
Bela até ao fim.
A arquitectura do fim do século XVIII é muito do meu agrado. Sobretudo nas casas de campo dos ricos da época.
Já pinga, mas isso deixa a natureza fresca (ou o que resta dela).
Adorava ter o equilíbrio emocional deste gato: puro yoga.
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