É com muito amor que recebemos esta bela Primavera no nosso canto do Planeta. É pena é a acção humana não corresponder da mesma forma a tal exuberância (embora mostre estas provas dum passado criativo e glorioso).
O nosso país é privilegiado, mas as novas gerações deixam a casa e a terra dos pais ao abandono. Preferem viver em apartamentos, como cães numa casota.
Só a imagem deste pequeno jardim seria recompensa suficiente para deixar esse tipo de manias de parte (for good). A paz que se respira num sítio assim vale ouro para a saúde.
Um abrigo é um mal antigo. Devíamos viver como os animais, na natureza intacta.
Embora não falte madeira para construir um bom refúgio, optamos sempre por complicar.
Na prática gastamos vinte por cento da nossa energia para manter a casa segura e confortável.
No meio da vida dum casal os filhos partem e ficam as velhas corujas com os animais e a terra. Terra essa que os alimenta e irá um dia cobrir.
Estes aqui são alguns dos meus ourichãs e shamans caseiros. Não lhes passo muita confiança. Nem aos caretas da banda.
Já os vi de todas as cores e feitios.
As minhas arrumações são geralmente complexas e envolvem uma série de arranjos pouco convencionais (para o comum dos mortais). Este pack de DVD´s foram gravados a partir duma colecção de vídeos com a obra de David Attenborough, na época, emprestada pelo Betão. Ele nunca os tinha visto (os vídeos) porque não tinha aparelho, e apesar da maior parte ainda estarem lacrados, o ambiente extremamente húmido e sujo em que vivia estragou a maior parte: e eram muitos.
A informação virtual plastificada tem de ser colorida. E bem regada.
Por falar no diabo (colorido), esta correu bem.
É a minha cor preferida.
Tudo é permanentemente motivo de interesse: quando estás interessado.
Quem me conhece no facebook sabe que nunca vou embora sem deixar um raminho de flores.
Pureza do eterno renascimento.
Este esplendor é a fava no bolo-rei à moda antiga.
Have a nice life. Soyer heureux. Viva la vida. Carpe diem...
