EXPOSIÇÃO GRÁFICA NA BIBLIOTECA
A curiosidade natural do homo sapiens arrasta-me para este tipo de maneira de estar na vida.
O grafismo, como arte, tem tanto de visual como de matemático. A abordagem à forma é usar a simetria para criar padrões geométricos e (se possível) tridimensionais (como o Dali adorava fazer).
Actualmente, com a utilização do computador, este género é bastante acessível a qualquer curioso que queira brincar aos artistas.
Este é outro exemplo, mais colorido, proto-humano. É como olhar através da retina duma libelinha ou dum louva-a-deus, duma mosca ou duma aranha-saltadora, dum choco ou falcão peneireiro. Boa visão têm esses, sobretudo o falcão peneireiro (para não falar no speed do mergulho).
Está-se bem neste local (parabéns biblioteca de Santa Maria da Feira) e a roupa é para nos proteger do frio lá fora. Há muitos anos que não fazia tanto frio. É pena é não haver mais movimento neste tipo de infra-estruturas. Eu mesmo gostaria de expor aqui, mas não compensa o trabalho, com a sociedade descapitalizada ao máximo. Talvez num próximo futuro (quem sabe). Eu gostaria, e tenho muitas pinturas para mostrar. A minha mulher tem outras tantas (ou mais, do que eu) fora o resto do "circo". Literatura, poesia, música, fotografia...
Acorda Portugal, e aproveita a próxima Primavera para crescer saudável e próspero (se te deres ao trabalho de vergar a espinha).
Andei a mexer na cor e fiquei no céu.
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